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Seg, Jan
ptenfres

 

Sou gestora de eventos !Realizo anualmente os Festivais de Dança de Bambuí.Há 10 anos divulgo a cultura da dança , com festivais competitivos .Este ano o 10° Festival acontecerá em 21 e 22 de abril de 2018 .
Um outro evento que está em projeto para a sua realização agora dia 24 de fevereiro é um jantar para homenagear alguns bambuienses que fazem parte da lista dos “Melhores do Ano, de 2017 , de Bambuí que trabalharam por uma Bambuí de mais qualidade de vida e para o desenvolvimento da cidade !
São eventos pequenos ,mas vejo que trazem movimento para a cidade , melhora a economia hoteleira , e restaurantes e dá emprego para várias pessoas!
Pessoalmente penso ,que  a população bambuiense precisa de lazer, cultura e entretenimento. Esses aspectos são essenciais para uma sociedade mais feliz, mesmo diante das pressões do dia a dia. A contribuição cultural deve eclodir de todos os lados, seja da área pública ou privada.
Segundo a UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, à Ciência e à Cultura, o complexo integral de distintos traços espirituais, materiais, intelectuais e emocionais que caracterizam uma sociedade ou grupo social, inclui não apenas as artes e as letras, mas também os modos de vida, os direitos fundamentais do ser humano, sistemas de valores, tradições e crenças,isto quer dizer que a cultura pode ser interpretada por diversos ângulos, ainda mais em um país que possui tantos públicos culturais diferentes.
Então, oferecer e produzir eventos de forma democrática é a grande questão e o fato é que toda forma de acesso à cultura é bem-vinda.
Grande parte do volume de eventos no Brasil está alocado no setor privado, o que acaba contribuindo para o PIB nacional. Segundo a Associação Brasileira de Empresas e Eventos (Abeoc), o setor privado teve crescimento médio de 14%, o que representa mais de R$ 200 bilhões. Dinheiro esse arrecadado de palestras motivacionais, encontros, shows, festivais, cinema, games entre outros.
Trabalhar com eventos culturais é apostar na felicidade, no acesso ao lazer, é uma forma de contribuir com a população mesmo com captação.
Os eventos, de todos os tipos são muito importantes para o andamento e funcionamento de uma sociedade. Afirmo então que :entretenimento é  é uma necessidade pública!

Por isso venho à público pedir apoio financeiro,aos empresários ,onde terão em contrapartida , toda a divulgação de sua empresa na mídia impressa e falada ; e toda à população que compareça para assistir apresentações jamais vistas em Bambuí ,

O evento ? jantar de confraternização  homenagearemos os bambuienses que trabalharam por uma Bambuí melhor em 2017 e o 10° Festival de Dança para divulgar a Cultura da dança e formação de grupos de dança ,nas escolas locais!  que acontecerá em 21 e 22 de abril
Conto com o apoio e a presença   da a população para que estes eventos estejam cada vez melhores!

Quinto planeta à partir do Sol, situado entre Marte e Saturno Júpiter é o maior planeta do sistema solar, com diâmetro de 142.984 quilômetros – caberiam mil planetas como a Terra em Júpiter. Uma das características marcantes de Júpiter é a Grande Mancha Vermelha, considerada uma tempestade anticiclônica.
Sou uma estudiosa e pesquisadora incansável a tudo que se relaciona aos Planetas!
Veja a seguir o que pesquisei à respeito da influência de Júpiter no ano de 2018.
Existe um ciclo que altera de ano em ano a regência de cada Planeta que segue a sequência : Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. Como 2017 foi o ano de Saturno, é certo que o Planeta regente de 2018 é Júpiter.
Ainda somos regidos por Saturno, porque a sua regência terminará em março, quando começará um novo ano zodíaco. Em 2019 teremos a regência do Planeta Marte e assim sucessivamente.
Os signos mais favorecidos durante a regência de Jùpiter são: câncer, escorpião, peixes e sagitário!
Quais as características de um ano regido pelo maior planeta do sistema solar?
Esse período que começará mo mês de março será recheado de conquistas e mudanças, em todos os requisitos, desde a política até assuntos religiosos serão impactados pela regência de Júpiter. Será um ano de expansão de projetos, mudanças de leis e fanatismo.
As vibrações serão mais marcantes nas atividades diplomáticas e políticas. Ou seja, a perspectiva para crescimento do país é enorme, uma vez que, o comércio exterior está propenso a evoluir cada vez mais. E não é só isso, a evolução pessoal relacionada ao empreendedorismo também será favorecida nesse período.
Teremos ótimos momentos para assuntos ligados a educação e busca pelo desenvolvimento intelectual.
2018 é o ano ideal de fazer aquele curso que você sempre quis.
A Planeta Júpiter regente de 2018 possibilitará uma boa oportunidade para viajar, aprender novas línguas, fazer negócios ou ter experiências com países estrangeiros, pois as relações estarão mais fáceis esse ano.
Que o Planeta Júpiter nos traga tudo isto em 2018 !
A equipe do Jornal da Canastra agradece de coração aos assinantes que renovaram suas assinaturas para o ano de 2018. Um especial agradecimento ao Sr Renato Alves Pereira, um assinante antigo de BH.
Um Feliz 2018 a todos que apoiaram o Jornal da Canastra ajudando no sucesso do mesmo.

O Dia dos Pais foi criado para  homenagear e agradecer aos pais por sua dedicação total aos filhos, fortalecendo os laços  familiares e incentivando-os de demonstrações de carinho. Com o passar  dos anos, novas  configurações familiares passaram a ser aceitas pela sociedade, e hoje também são  homenageados padrastos, avós e outras figuras  masculinas presentes nas famílias.
Existem várias histórias sobre a origem do  Dia dos Pais. O primeiro registro de que se tem notícia é um cartão de argila esculpido há cerca de 4.000 anos na Babilônia, em que um homem chamado Elmesu deseja a seu pai saúde, sorte e muitos anos de vida.
A versão mais aceita sobre o surgimento da data comemorativa moderna é a que atribui sua criação à americana Sonora Louise Smart em homenagem a seu pai, William Jackson Smart, um veterano da Guerra Civil. A mãe de Sonora faleceu  ao  dar  à luz seu sexto filho, e William teve que criar e educar os seis filhos apenas com sua ajuda (na época, ela tinha 16 anos).
Já adulta, sua admiração pelo pai só crescia, pois ele ainda conseguia superar sozinho todas as dificuldades que surgiam em sua vida. Sonora  decidiu criar a data quando começou a se popularizar o Dia das Mães, idealizado pela americana Anna Jarvis em 1907.
Com o apoio de entidades cristãs, em 1910 ela organizou a primeira celebração do Dia dos Pais na cidade de Spokane (Washington), onde a família morava. A data escolhida foi 19 de junho, aniversário de William Smart. O símbolo escolhido para o evento foram as rosas – vermelhas para os pais vivos e brancas para os falecidos.
A comemoração espalhou-se por todo o estado de Washington e pelo resto dos Estados Unidos, até que em 1966 o presidente Lyndon Johnson  de-clarou que o terceiro domingo do mês de junho seria dedicado aos pais. A data foi oficializada como uma comemoração permanente pelo presidente Richard Nixon em 1972. Depois, foi instituída em vários países do mundo, alguns no terceiro  domingo de junho, outros  em  19 de março (Dia de São José), ou em diversas outras datas.
No Brasil, a primeira comemoração foi em 14 de agosto de 1953 (Dia de São Joaquim, padroeiro  da família), por sugestão do publicitário  Sylvio  Bhering. Nessa data, foi  realizado um concurso para eleger o pai mais jovem, o mais velho e o que tivesse o maior número de filhos. Foram  premiados um pai de 16 anos, um de 98 e um com 31 filhos.
Posteriormente, a data foi transferida para  agosto, mês tradicionalmente fraco para o comércio.
Um Feliz Dia dos Pais a todos os pais bambuienses!

 
Uma Homenagem aos franceses  no dia da Queda da Bastilha - 14 de julho
 

A Queda da Bastilha na Revolução Francesa

A “Queda da Bastilha” ou “Tomada da Bastilha” foi um evento e um marco histórico, uma vez que consistia num símbolo do absolutismo francês enquanto existiu e sua destruição se tornou o ícone da Revolução Francesa de 1789. A data de 14 de julho é comemorada como feriado nacional na França, contudo, celebra a Festa da Federação.

Causas e Consequências

A principal causa que levou a queda da Bastilha possui raízes socioeconômicas, uma vez que o Terceiro Estado (composto pela burguesia e o povo em geral) era marginalizado e, apesar de deterem o poder econômico, não possuíam a representatividade política equivalente, enquanto o Primeiro Estado (Clero) e o Segundo Estado (Nobreza) gozavam de múltiplos privilégios.

Não obstante, problemas econômicos agravados pela participação francesa na guerra de Independência dos Estados Unidos e medidas impopulares, como o aumento do preço do pão levaram a invasão da Bastilha.

Isso gerou uma reação em cadeia por toda a França, fazendo surgir um movimento popular organizado e armado, composto por uma camada popular urbana dominada pela burguesia e outra, formada no campo e caracterizada pela radicalização revolucionária.

Características da Bastilha

A Bastilha era uma fortaleza retangular de 90 metros de comprimento por 25 metros de largura, com oito torres distribuídas pelas paredes, as quais, por sua vez, chegavam a 3 metros de espessura por 30 metros de altura; duas pontes levadiças cercadas por um fosso profundo e coberto pelas águas do rio Sena davam acesso a um par de torres que guardavam a entrada Leste da cidade de Paris.

Internamente, a Bastilha era constituída por um pavimento superior, com celas mais confortáveis para os detentos, outro pavimento térreo, onde se localizava a prisão comum e um calabouço no subsolo, onda haviam celas com espaço apenas para ficar de pé.

Contexto Histórico

O Bastião de Saint-Antoine foi construído do contexto da Guerra dos Cem Anos, pelo monarca Carlos V da França, em 1370. Esta fortaleza medieval deveria defender a entrada do bairro Santo Antônio de Paris.

No século XV, a bastilha foi transformada em prisão (Prise de la Bastille, do francês, prisão da bastilha) e, no século XVII, era a alcova de intelectuais e nobres que discordavam do regime ou eram adversários políticos.

Por conseguinte, no século XVIII, durante o reinado de Luís XVI (1754-1793), a crise agrária arruinou a economia francesa, atingindo principalmente os camponeses e forçando o monarca a convocar a Assembleia dos Estados Gerais para aprovar uma legislação que pesaria sobre o Terceiro Estado.

Como reação, a burguesia, embasada pelos ideais iluministas, pressionou o Rei a admitir a criação de uma Assembleia Nacional Constituinte para concepção de uma constituição francesa.

Esse fato levou Paris à beira da revolução, uma vez que Luís XVI reunia suas tropas para sufocar o movimento, mas o jornalista Camille Desmoulins (1760-1794) alertou a população sobre o ataque eminente, donde surgiu a “Milícia de Paris”, formada principalmente por guardas, soldados desmobilizados e pela burguesia de Paris.

Assim, atacaram o Hospital dos Inválidos, onde saquearam muitas armas e partiram para a fortaleza da Bastilha no dia 14 de julho de 1789, onde estava armazenada a pólvora e mais armas. A fortaleza era defendida por cerca de 32 guardas suíços (e mais alguns soldados locais) e três canhões.

O marquês de Launay, o governador da Bastilha e diretor da prisão, não teve escolha além de negociar com os líderes do movimento. Contudo, um tiro disparado por oficiais da fortaleza iniciou o tiroteio, que durou algumas horas, até que Launay se rendeu.

Consequentemente, ele foi capturado e sua cabeça cortada e exposta; de resto, um guarda e menos de cem revolucionários morreram no confronto.

Na sequência ao ataque, a Bastilha foi incendiada até se tornar ruínas e, alguns meses depois, foi totalmente demolida.

Por fim, a data da invasão foi comemorada primeira vez em 1790 e, em 1880, tornou-se feriado nacional, quando o deputado Benjamin Raspail (1823-1899) sugeriu a tomada da Bastilha como a festa nacional; contudo, os deputados escolheram a Festa da Federação de 1790, por simbolizar a paz e harmonia entre o povo francês.

Meu amor pela França
 
Desde os meus 13 anos de idade, quando iniciei   meus  primeiros conhecimentos da língua francesa aprendi amá-la e conhecer tudo que se relacionava com a França. Foi assim, um amor à primeira vista, quando o  professor e irmão salesiano Antonino chegara a Bambuí para lecionar a língua francesa, no Colégio Antero Torres, em Bambuí.

A minha dedicação pelo conhecimento da língua  francesa, passou a ser um desafio para mim, em aprender tudo que se relacionava à França. Passava horas e horas lendo e fazendo pesquisas em livros didáticos e de literatura, que descreviam o país. Foi assim, com esta dedicação total e carinho que aprendi a conhecer a sua: geografia, locais turísticos, cidades, museus, músicas, artistas e cantores da época que faziam sucesso! Jurava a mim mesma que um dia ainda conheceria a “Cidade Luz”.

Ficava encantada quando, o professor chegava à sala cumprimentando-nos:

-Bonjours les enfants?

A minha admiração e encantamento foi ainda maior quando aprendi a cantar o hino da França - La Marse illaise. Aquele hino não saia da minha cabeça. Parecia um disco estragado! Cantava o dia inteiro aquela música, até que um dia, finalmente a crise passou!

Em 2003, concretizei o maior sonho de minha vida: Conheci a França!

Foi com muita admiração e espanto ao pedir o taxista, que nos levava em direção ao Hotel, para uma estadia de quatro dias, que cantasse para mim o hino La Marseillaise.

-Desculpe-me madame, sinceramente não sei cantar o hino de meu pais!

-Então, com muito orgulho, eu cantarei.

O taxista ficou admirado por uma turista brasileira cantar o hino da França tão bem.

Foi neste espiríto de alegria e encantamento que  pisei no solo francês!

No primeiro dia de nossa estadia, após um tour pela cidade, na parte da manhã, disse a minha filha, Kelley que me acompanhava na viagem:

-Antes de qualquer passeio por Paris, iremos  visitar a Catedral Notre Dame.

Subimos  o Rio Sena de barco. Indescritível  foi  a beleza do trajeto até a catedral. Prédios antiguissímos e maravilhosos, assim como Notre Dame se erguiam, altiva, rodeados pelas águas do Rio Sena. Descemos do barco, chegando pelo lado sul. Atravessamos o imenso jardim até a  sua entrada principal.

Na praça Parvis, onde fica a entrada principal da catedral, encontra-se no pavimento uma placa de bronze que representa o marco zero, a partir do qual todas as distâncias das estradas nacionais francesas são calculadas. Diz uma lenda que temos que pisar lá para voltar outras vezes.

Pisei! Oxalá, algum dia,  um verdadeiro milagre me leve pela segunda vez à Catedral Notre Dame!

O interior da catedral de Notre Dame é de extrema beleza! Sua nave imensa é iluminada por mais de 200 vitrais. Eles representam a expansão e consolidação definitiva da arte gótica em toda a Europa. Naquela época  os vitrais estavam no auge da expressão artística, eram uma espécie de ‘pintura’ monumental, ao contrário dos vitrais românicos que tinham de se adaptar às estreitas frestas e janelas impostas pela arquitetura. Os vitrais além de belos, são funcionais, pois através deles entram as  luzes.

Os arcos internos, formando ogivas, dando a ilusão de maior altura da nave, que parece dirigir-se ao céu. É inevitável olhar para o alto! Fiquei ali boquiaberta, parada, querendo reter na memória aqueles momentos mágicos, sublimes de extrema beleza! Queria reter  na memória cada detalhe, cada relevo gótico por onde meus olhos alcançavam.

Lembranças me vieram a mente quando, Quasímodo ficara fascinado pelo  som maravilhoso de um dos famosos  sinos da catedral: Quasímodo é o personagem do filme, baseado no romance: ‘O Corcunda de Notre Dame´ do escritor francês, Victor Hugo.

A história conta que  o maior sino, um dos três que existem  em uma das torres: o Emmanuel foi instalado na torre sul , desde  1685. Suas badaladas marcam a passagem das horas durante o dia. Emmanuel também badalou para marcar a liberação de Paris do controle alemão, em 1944.

Testemunha dos mais importantes eventos na história da França, desde sua fundação, a catedral testemunhou o nascimento de 80 reis, dois imperadores e cinco repúblicas. Ela também assistiu, impassível, à participação da França em duas guerras mundiais.

Suas famosas gárgulas, que a protegem contra espíritos malévolos, viveram glórias e tragédias ao longo dos séculos: Notre Dame foi saqueada e quase demolida durante a Revolução Francesa.

Notre Dame, dedicada a Maria, mãe de Jesus, um dos símbolos máximos da arquitetura gótica em toda a Europa começou a ser construída em 1163 e só foi concluída 180 anos depois. Em 1431, com as obras já concluídas, foi entre suas paredes que um menino de dez anos, de saúde delicada - Henrique Vl, da Inglaterra, foi coroado rei da França.

Em 1804, ao som dos tubos do grande órgão da catedral, Napoleão foi coroado imperador.

Em 1163, quando começaram a construir a catedral, Paris tornou-se um centro de grande desenvolvimento intelectual, espiritual e musical.

A escola musical (parisiense) foi muito influente. A partir dos manuscritos  encontrados, ela influenciou a música (que se fazia) em toda a Europa - na Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra.

Neste ano, os sinos menores, da torre norte - que não são originais, serão substituídos. Os originais foram derretidos durante a Revolução Francesa para a fabricação de bolas de canhão. Os substitutos, fabricados no século 19, eram desafinados.

Ao  terminar a visita, lágrimas de tristezas  e  alegrias   rolaram pelas minhas  faces  em agradecimento a Maria, Mãe de Jesus, por ter me dado a graça de conhecer Notre Dame. Sou uma pessoa abençoada, por reter em minha memória  imagens lindas, da mais famosa catedral do mundo: Notre Dame de Paris.
Parabéns aos franceses pela linda cidade Luz!
Parabéns pelos franceses que construíra e constroem a bella França !
 
 

Autor: Nancy Gonçalves Dias, Jornal da Canastra

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