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Qui, Dez
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Ministério do Trabalho fiscaliza postos e alerta sobre riscos da exposição ao benzeno

Agente encontrado na gasolina pode causar problemas de saúde, inclusive câncer, em frentistas e outros trabalhadores

 

Uma prática comum em postos revendedores de combustíveis no Brasil está chamando a atenção para um problema que entrou na mira dos auditores-fiscais do Ministério do Trabalho (MTb). Frentistas que continuam enchendo o tanque dos veículos após o travamento automático da bomba estão expostos a grandes quantidades de vapor de gasolina, que contém benzeno – líquido incolor e cancerígeno. Mas completar o tanque “até a boca” é apenas uma das atividades que causam essa exposição. Por isso, em 2017, auditores fiscais do MTb realizaram 1.796 ações, verificando o cumprimento de medidas para diminuir os riscos ocupacionais relacionados ao benzeno nos postos.

 

As medidas estão previstas no Anexo 2 da Norma Regulamentadora nº 09 (NR-09), de setembro de 2016, que estabeleceu exigências relacionadas aos procedimentos, ao treinamento dos trabalhadores e ao controle ambiental nos postos, entre outras.  Segundo o auditor-fiscal do Ministério do Trabalho e coordenador da Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz), Carlos Eduardo Ferreira Domingues, a exposição ocupacional ao benzeno acontece por via aérea ou por contato da gasolina com a pele. Um dos momentos de grande exposição ocorre durante  o abastecimento dos veículos, quando  grande quantidade de vapor de gasolina é liberada pelo bocal do tanque, atingindo diretamente o frentista.

 

O problema se agrava quando o trabalhador continua enchendo o tanque “até a boca”, após o travamento automático da bomba. “Nesse caso, ele precisa se aproximar  do bocal de abastecimento do tanque e a exposição ao vapor de gasolina contendo benzeno é muito maior”, explica Carlos Eduardo. “No abastecimento normal, o sistema automático permite que o frentista se afaste do bocal, mas ainda assim o benzeno continua no ar.”

 

Flanela – Outro risco para os frentistas é o uso de flanela ou estopa para impedir respingos, ou para a limpeza após extravasamentos de gasolina na lataria dos veículos. O tecido absorve o vapor com benzeno, que chega ao trabalhador quando há contato com a pele.

 

Seu uso já é proibido pela NR-09. A limpeza, nesses casos, deve ser feita com tolhas de papel absorvente, desde que o trabalhador esteja com luvas impermeáveis apropriadas. Para a proteção contra respingos, deve-se utilizar um dispositivo desenhado para esse fim e adaptado ao bico de abastecimento.

 

O Anexo 2 da NR-09 também diz que os empregadores  são responsáveis pela higienização  semanal dos uniformes usados pelos trabalhadores. O descumprimento desse item, no entanto, foi o maior motivo de autuações aos postos nas fiscalizações do ano passado.

 

Tanques – Outra atividade que causa grande exposição ao benzeno é o descarregamento dos caminhões-tanque de combustível. Como o tanque do posto está praticamente vazio nesse momento, os vapores de gasolina se acumulam naquele espaço, saindo pelos respiros no momento em que ele é preenchido com combustível. “Quando se enche o tanque de gasolina de um posto revendedor de combustíveis, há uma grande emanação de vapores e a exposição ao benzeno no ambiente é maior, porque o vapor de gasolina é mais pesado que o ar e, mesmo lançado através dos respiros, retorna ao nível do solo”, alerta Carlos Eduardo.

Os trabalhadores que realizam essa operação de descarga devem utilizar máscaras de proteção respiratória de face inteira, com filtro para vapores orgânicos, além de equipamentos de proteção para a pele. No entanto, os auditores-fiscais do MTb constataram o descumprimento dessa norma em vários postos.

 

Recuperação Segundo Carlos Eduardo, a principal preocupação dos donos de postos deve estar em impedir a emanação dos vapores emitidos pela gasolina no ambiente de trabalho. A NR-09 prevê a instalação de um sistema de recuperação nas bombas de abastecimento de gasolina, para captar o vapor e devolvê-lo ao tanque do posto.

 

Depois de uma negociação tripartite, foi estabelecido um prazo de seis anos a partir de setembro 2016, para a substituição ou adaptação das bombas de gasolina mais antigas e um escalonamento para as mais novas, chegando a até 15 anos para as bombas instaladas entre 2016 e 2019. “O próximo passo será iniciar a discussão sobre a recuperação de vapores de gasolina durante o descarregamento dos caminhões-tanque nos postos”, conta o coordenador da CNPBz.

 

Ele explica que, além dos frentistas, outros trabalhadores, como os funcionários de lojas de conveniência, também  podem estar expostos aos vapores de gasolina contendo benzeno.  Já no caso dos usuários dos postos, segundo ele, o risco é menor, pois eles ficam menos tempo em contato com o problema.

 

 

Saiba mais:

 

Risco de câncer

- O benzeno é classificado na Categoria 1 (cancerígenos para humanos) pela Agência Internacional para a Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês) da Organização Mundial da Saúde (OMS);

- O combustível que tem benzeno na composição é a gasolina.

 

Maior risco de exposição ao benzeno em postos de combustíveis*

- Descarga dos caminhões-tanque;

- Abastecimento de veículos;

- Limpeza e manutenção das bombas de combustíveis, canaletas, sumps e outros equipamentos e dispositivos dos postos;

- Armazenamento irregular de amostras de gasolina em locais com trabalhadores;

- Aparelhos de ar-condicionado com captação de ar em local inadequado.

* A exposição a outros hidrocarbonetos ocorre também em outras atividades, especialmente na troca de óleo.

 

 Fiscalização

Em 2017, a fiscalização do Ministério do Trabalho autuou postos que não estavam cumprindo medidas do Anexo 2 da Portaria 1.109. Os principais itens não cumpridos foram:

- A higienização dos uniformes será feita pelo empregador com frequência mínima semanal;

- Os trabalhadores com risco de exposição ao benzeno devem realizar, com frequência mínima semestral, hemograma completo com contagem de plaquetas e reticulócitos;

- O empregador deve proibir a utilização de flanela, estopa e tecidos similares para a contenção de respingos e extravasamentos. Só podem ser utilizados materiais que tenham sido projetados para esta finalidade;

- Os postos devem manter sinalização, na altura das bombas, indicando os riscos do benzeno;

- Os trabalhadores envolvidos na descarga de combustíveis de caminhões-tanque devem utilizar equipamento de proteção respiratória de face inteira, com filtro para vapores orgânicos, além de equipamentos de proteção para a pele.

 

 

 

 

Nutrição balanceada minimiza efeitos estressantes na planta favorecendo o seu desenvolvimento

 

Para oferecer uma beterraba com a qualidade e a padronização procuradas pelo mercado consumidor, os cuidados do produtor devem ir além do preparo de solo, da correta disponibilidade de água e da boa densidade de semeadura. Entre os pontos chave no processo está o manejo nutricional, essencial para que a planta consiga expressar todo o seu potencial genético, alcançando o tamanho e o sabor desejados.

 

A nutrição balanceada do cultivo minimiza efeitos estressantes na planta, favorecendo o seu desenvolvimento, explica o engenheiro agrônomo Marcos Revoredo, gerente técnico especializado em hortifrúti da Alltech Crop Science. "É importante fornecer nutrição adequada para essa planta contribuindo para que condições adversas, como o clima, não promovam interferências que possam comprometer o vegetal", afirma.

 

No município de Rio Paranaíba (MG), o cuidado com o manejo nutricional está entre as práticas adotadas pelos produtores, como é caso da Sekita Agronegócios. Segundo o engenheiro agrônomo da empresa Rafael Katagiri, soluções naturais à base de nutrientes e aminoácidos são utilizadas a fim de reduzir o estresse da beterraba. "Auxiliou bastante no enchimento e em uma padronização melhor", destaca. De acordo com Revoredo, quando nutrientes são complexados por aminoácidos, a sua absorção é facilitada.

 

Na cultura da beterraba, o especialista ressalta a atuação do elemento Boro. "Ele participa da formação de tecidos novos, atua em algumas atividades fisiológicas da planta e é cofator de funções bioquímicas, promovendo um balanceamento hormonal do vegetal", conta. O agrônomo lembra também do zinco e do cálcio, como elementos essenciais para a cultura.

 

Outra ferramenta indicada são produtos à base de extratos de plantas, além de aminoácidos, que devem ser aplicados durante o cultivo, principalmente no momento da formação da beterraba. "Assim permite-se que a planta tenha um crescimento mais equilibrado e consiga expressar suas caracteristicas de classificação e tamanho", finaliza Revoredo.

 

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Sobre a Alltech Crop Science

 

A Alltech Crop Science, divisão agrícola da Alltech Inc., desenvolve soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo. Por meio de produtos com alto valor agregado e tecnologia exclusiva nas linhas de nutrição, proteção e performance, garante sustentabilidade e lucratividade ao produtor rural. A Alltech Crop Science do Brasil é formada pela maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí (PR), pela sede em Maringá (PR) e pela unidade em Uberlândia (MG).

 

Após os 30 anos, homens e mulheres sentem a elasticidade e firmeza da pele diminuírem pouco a pouco, pois, a partir dessa idade, o corpo passa a perder colágeno gradativamente, impactando diretamente a aparência.
O colágeno é uma proteína produzida pelo nosso organismo, cuja principal função é dar firmeza, elasticidade e sustentação à pele.
Existem alimentos que ajudam na firmeza da pele, os chamados firmadores da pele. Muitos médicos solicitam que seus pacientes aliem uma dieta rica em reposição de colágeno com o Sculptra® (ácido poli – L – lático injetável), que é um tratamento estético estimulante da produção natural do colágeno do organismo. Assim, os resultados, além de mais certeiros, tendem a ter uma duração maior e mais permanente na pele.
Abaixo seguem algumas dicas que muitos médicos especialistas indicam para seus pacientes:

ALIMENTAÇÃO:
Frutas Cítricas: São ricas em vitamina C, substância indispensável para a formação de colágeno. Indicação de quatro porções ao dia.
Frutas vermelhas: Morango e a amora são exemplos de frutas vermelhas que contêm vitamina C e flavonoides que, ao trabalharem juntos, possuem ação antioxidante que combate os radicais livres e o envelhecimento do corpo humano.
Linhaça: Rica ação das fibras e ômega-3. O ideal é consumir uma colher (chá) por dia, de preferência triturada.
Aveia: É uma fonte de silício, um dos nutrientes necessários para a formação de colágeno.
Peixes: Ricos em ômega-3 e DMAE. Comer no mínimo três vezes por semana garante uma ótima absorção das enzimas.
Castanha, nozes e amêndoas: Contêm ácidos graxos poli-insaturados importantes para a vitalidade da pele e vitamina E.
Abóbora, cenoura, melão e pêssego
Contêm vitamina A, responsável pela regeneração da pele. Comer ½ xícara por dia, em saladas ou sucos.
Chá Branco: O chá branco pode proteger as proteínas presentes na estrutura da pele, em especial o colágeno. A justificativa para a ocorrência de tal fato é que a bebida previne a ação de enzimas que destroem o colágeno.
A aplicação de Sculptra, que pode ser realizado em consultório médico, consiste na aplicação de uma substância chamada ácido poli–L–láctico, um estimulante da produção natural do colágeno do organismo que melhora a flacidez e o contorno facial.
Revolucionário e reverenciado pelos médicos, dermatologistas e especialistas, o Sculptra é um bio-estimulador de colágeno injetável, composto por ácido poli-L-láctico, uma substância absorvível pelo nosso organismo.
Sculptra atua de dentro para fora, suavizando os sinais do envelhecimento e melhorando a flacidez. O tratamento consiste em cerca de três sessões, com intervalo médio de 30 dias entre cada uma delas. Os resultados são graduais e começam a surgir a partir da terceira semana após a primeira sessão, sendo mais visíveis após seis meses. Devido ao exclusivo mecanismo de ação de Sculptra, os resul-tados são duradouros e percebidos por até 25 meses.
Fonte: Retirado de Adaptado de Rebecca Fitzgerald, Danny Vleggaar. Facial volume restoration of the aging face with poly-L-lactic acid. Dermatologic Therapy, Vol. 24, 2011, 2–27.

MAS PORQUE DENTRE TODOS OS TRATAMENTOS O SCULPTRA É APONTADO COMO DIFERENCIADO?

Uma pesquisa* com 383 mulheres, entre 35 e 69 anos, sobre o comportamento do consumidor de tratamentos estéticos faciais anti-idade, mostrou que os pacientes preferem resultados graduais e duradouros, ao invés de imediatos. 75% das mulheres questionadas sobre suas preferências quanto a tratamentos estéticos desejam algo gradual, com resultados que du-ram dois anos.

*Weinkle S, Lupo M. Attitudes, awareness, and usage of medical antia-gingtreatments. Results of a patient survey. J Clin Aesthetic Dermatol. 2010;-3(9):30-33.dual, com resul-tados que duram dois anos.

Adaptado de Brandt, Fredic S. et al. Investigator global evaluations of efficacy of injectable poly-l-lactic acid versus human collagen in the correction of nasolabial fold wrinkles. Aesthet surg j. 2011 Jul;31(5): 521-8.

Sobre a Galderma

Presente em 100 países desde a sua fundação, em 1961 até o presente mo-mento, a Galderma conta com um extenso portfólio dedicado ao tratamento de uma variedade de condições dermatológicas. A empresa se dedica também a promover parcerias com profissionais conceituados ao redor do mundo com o objetivo de atender as necessidades de médicos e pacientes durante todas as fases de suas vidas. A. Galderma é líder em pesquisa e desenvolvimento de soluções cientificamente definidas e medicamente comprovadas para a pele, cabelos e unhas. Para mais informações visite: www.galderma.com.br

 

De acordo com dados da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, o número de próteses de joelho em pessoas entre 45 e 64 anos subiu 205%, entre 2000 e 2012; entre as pessoas de 65 anos, o aumento foi de 95%


Para alguém cujo joelho está dolorido, inchado e rangendo há algum tempo, a perspectiva de substituí-lo por um novo – numa versão de metal e plástico da articulação – pode ser sedutora. A cirurgia parece tão fácil e promete tanto: melhor mobilidade, menos dor, quase como quando se era jovem... “Cada vez mais a cirurgia de prótese do joelho parece ser uma boa opção e muitos pacientes consideram o procedimento como a primeira opção terapêutica para melhorar suas dores no joelho, quando isso não é verdade”, afirma o ortopedista Caio Gonçalves de Souza (CRM-SP 87.701), médico do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Não há dúvida de que as próteses de joelho estão cada vez mais populares. Nos EUA, mais de 600.000 cirurgias como essas foram realizadas no ano de 2012, em comparação com cerca de 250.000 realizadas 15 anos antes. Mas alguns novos estudos sugerem que as pessoas podem estar optando por esse procedimento prematuramente e, por isso mesmo, recebendo um benefício limitado dele. De acordo com dados da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, o número de próteses de joelho em pessoas entre 45 e 64 anos subiu 205%, entre 2000 e 2012; entre as pessoas de 65 anos, o aumento foi de 95%.
Dois grandes estudos realizados pelos pesquisadores da Virginia Commonwealth University, em Richmond, realizaram uma análise da validade dessa cirurgia. “Usando critérios desenvolvidos na Europa, eles concluíram que as próteses de joelho podem ser consideradas adequadas apenas para aqueles pacientes cuja artrose no joelho está em estágio avançado. Isso significa que não apenas a dor é importante, mas a perda da função também é significativa, como, por exemplo, a incapacidade de subir escadas, sair de uma cadeira ou andar sem ajuda de muletas”, diz o médico, que também é professor de Ortopedia na Faculdade de Medicina da Uninove.
Baseados em outros trabalhos feitos na Espanha, os pesquisadores americanos também determinaram que as substituições cirúrgicas das articulações são mais adequadas para pacientes acima dos 70 anos, pois os materiais implantados desgastam-se depois de quinze anos. Isto quer dizer que um paciente de 50 anos de idade irá necessitar de uma outra cirurgia no joelho durante sua vida, pois sua prótese irá se desgastar e se soltar com o tempo.
O primeiro estudo...
Os pesquisadores analisaram os dados de um grande estudo com quase 200 homens e mulheres com artrose e dor nos joelhos, que passaram por uma cirurgia de prótese no prazo de cinco anos do estudo. Descobriram que cerca de um terço dos indivíduos não eram candidatos adequados à cirurgia. Muitos neste grupo apresentavam apenas uma artrose leve, de acordo com exames de imagem de joelho e segundo os níveis de dor relatados.
O segundo estudo...
Em outro estudo, os mesmos pesquisadores também descobriram que as pessoas que eram bons candidatos para a cirurgia – basicamente, elas tinham realmente as articulações dos joelhos muito comprometidas – se beneficiaram substancialmente com o procedimento, relataram menos dor no joelho e melhor desempenho físico nos meses imediatamente após a intervenção cirúrgica e, novamente, dois anos após o procedimento. Por outro lado, os indivíduos, cujas indicações de cirurgia foram consideradas impróprias, não melhoraram muito. Depois de um ano, suas pontuações relativas à função do joelho tinham aumentado apenas dois pontos, ao passo que os que tinham a indicação correta aumentaram 20 pontos.
Conclusões
“A mensagem dos dois estudos, extremamente recentes, publicados em 2014, é clara: as pessoas devem esperar até que não haja mais soluções de tratamento clínico para a artrose de joelho antes de substituí-los. Elas devem questionar a necessidade da cirurgia sempre. Devem perguntar ao médico o quão avançada é a sua artrose. Se o quadro não for tão grave, é preciso apostar, em primeiro lugar, no tratamento conservador: fisioterapia, exercícios físicos, perda de peso e tratamento medicamentoso. Caso isto não funcione, existem outras opções cirúrgicas que são menos agressivas e que podem melhorar o quadro de dor, retardando assim a indicação de uma prótese”, recomenda o ortopedista Caio G. Souza.

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