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Sáb, Jan
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Cidade de Bambuí recebe “Circuito de atualização em reabilitação pós-Covid”, do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocu-pacional de Minas Gerais
Ação desenvolvida pelo CREFITO-4 MG aconteceu no dia 20 de setembro
O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Minas Gerais (CREFITO-4 MG) realizou, no dia 20 de setembro, o “Circuito de atualização em reabilitação pós-Covid” no município de Bambuí. A atividade, que ocorreu na Casa Paroquial, ofereceu oportunidade de capacitação para os fisioterapeutas que já recebem ou potencialmente receberão pacientes para reabilitação das múltiplas sequelas potenciais pós-Covid-19.
O presidente do CREFITO-4 MG, Dr. Anderson Coelho, esteve presente, assim como a vice-presidente, Dra. Álida Andrade, o conselheiro, Dr. José Avelino de Melo Júnior e o delegado de representação política do conselho, Dr. Marcelo Torres, também o fisioterapeuta, Dr. Fabiano Botelho, participou como responsável por realizar o treinamento. Cerca de 25 fisioterapeutas foram capacitados na ocasião.
Segundo Dr. Anderson Coelho, o objetivo foi de “aperfeiçoar ainda mais a qualidade assistencial de fisioterapeutas, nivelando o conhecimento para que a sociedade tenha acesso ao que há de mais moderno e atual entre a comunidade científica, promovendo a melhora do quadro clínico do paciente e uma consequente minimização de sequelas”, destacou.

 

 

A quinta geração de internet móvel, 5G, que entrou em operação recentemente em algumas cidades do Reino Unido, tem gerado questionamentos sobre eventuais riscos da radiação à saúde.

A tecnologia 5G ainda está em fase de testes no Brasil

 

O que tem de diferente no 5G?

Assim como as tecnologias móveis anteriores, as redes 5G dependem de sinais transportados por ondas de rádio - parte do espectro eletromagnético - transmitidas entre uma antena e o seu telefone celular.

Estamos cercados o tempo todo de radiação eletromagnética - provenientes de sinais de rádio e televisão, assim como de uma série de tecnologias, incluindo smartphones, e de fontes naturais, como a luz solar.

O 5G usa ondas de frequência mais altas do que as redes móveis anteriores, permitindo que mais dispositivos tenham acesso à internet ao mesmo tempo e numa velocidade mais rápida.

Essas ondas percorrem distâncias mais curtas pelos espaços urbanos, de modo que as redes 5G exigem mais antenas transmissoras do que as tecnologias anteriores, posicionadas mais perto do nível do solo.


 A tecnologia 5G já é realidade na Coreia do Sul desde abril
Quais são as preocupações?

A radiação eletromagnética usada por todas as tecnologias de telefonia móvel levou algumas pessoas a se preocuparem com o eventual aumento dos riscos à saúde, incluindo certos tipos de câncer.

Em 2014, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que "não foi constatado nenhum efeito adverso à saúde causado pelo uso de telefones celulares".

No entanto, a OMS junto à Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificaram toda radiação de radiofrequência (da qual os sinais de celular fazem parte) como "possivelmente cancerígena".

Ela foi inserida nesta categoria porque "há evidências que não chegam a ser conclusivas de que a exposição pode causar câncer em seres humanos".

Comer legumes em conserva e usar talco em pó, por exemplo, é classificado com o mesmo nível de risco. Já a ingestão de bebidas alcoólicas e o consumo de carnes processadas é colocado numa categoria de risco maior.

Um relatório de toxicologia divulgado em 2018 pelo Departamento de Saúde dos EUA, citado por aqueles que têm receio em relação à nova tecnologia, mostrou que ratos machos expostos a altas doses de radiação de radiofrequência desenvolveram um tipo de tumor cancerígeno no coração.

Para este estudo, o corpo dos ratos foi exposto à radiação de telefones celulares durante nove horas por dia todos os dias durante dois anos, mesmo antes de nascerem.

Não foi identificada nenhuma associação com o câncer no caso das fêmeas ou camundongos analisados. E foi constatado, inclusive, que os ratos expostos à radiação viveram mais tempo que os do grupo controle.

Um cientista que participou da pesquisa afirmou que "a exposição usada nos estudos não pode ser comparada diretamente à exposição que os seres humanos são submetidos quando usam telefone celular", mesmo em relação a quem usa muito.

Frank De Vocht, que oferece consultoria ao governo sobre segurança de telefonia celular, diz que "embora algumas pesquisas sugiram uma possibilidade estatística de aumentar os riscos de câncer para quem usa muito (celular), até agora a evidência de uma relação causal não é suficientemente convincente para sugerir a necessidade de uma ação preventiva".

Há, no entanto, um grupo de médicos e cientistas que escreveram para a União Europeia pedindo a suspensão do lançamento da rede 5G.


As ondas de rádio são não ionizantes

A banda de onda de rádio - usada em redes de telefonia celular - não é ionizante, "o que significa que não tem energia suficiente para separar o DNA e causar danos celulares", afirma o pesquisador David Robert Grimes, especializado em câncer.

Nos níveis mais altos do espectro eletromagnético - ou seja, muito acima das frequências usadas pelos telefones celulares - há riscos claros de exposição prolongada à saúde.

Os raios ultravioletas do Sol se enquadram nessa categoria prejudicial à saúde e podem levar, por exemplo, ao câncer de pele.

Há limites rigorosos para exposição a níveis de radiação de energia ainda mais altos - como os exames de raios-X e raios gama -, que podem provocar efeitos nocivos no corpo humano.

"As pessoas estão compreensivelmente preocupadas com a possibilidade de elevar o risco de câncer, mas é crucial observar que as ondas de rádio são muito menos fortes do que a luz a que estamos expostos todos os dias", diz Grimes.

"Não há evidência confiável", diz ele, "de que os telefones celulares ou redes sem fio causem problemas de saúde."


Devemos nos preocupar com as antenas?

A tecnologia 5G exige uma série de estações-base novas - ou seja, de antenas que transmitem e recebem sinais de telefones celulares.

Mas, uma vez que sejam instalados mais transmissores, essencialmente, cada um pode operar com níveis de energia mais baixos do que a tecnologia 4G, o que significa que o nível de exposição à radiação das antenas de 5G será menor.

As diretrizes do governo do Reino Unido sobre as estações-base de telefonia móvel preveem que os campos de radiofrequência em locais normalmente acessíveis ao público são bem inferiores aos níveis recomendados.


E os riscos de aquecimento?

Parte do espectro 5G permitido pelas diretrizes internacionais está dentro da faixa de micro-ondas.

As micro-ondas geram calor nos objetos pelos quais passam.

No entanto, nos níveis utilizados pelo 5G (e tecnologias móveis anteriores), os efeitos do aquecimento não são prejudiciais, explica o professor Rodney Croft, consultor da Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP, na sigla em inglês).

"O nível máximo de radiofrequência que alguém pode ser exposto pelo 5G (ou qualquer outro sinal em áreas comunitárias em geral) é tão pequeno que nenhum aumento de temperatura foi observado até agora."


Limites à exposição

O governo do Reino Unido diz que "embora seja possível haver um pequeno aumento na exposição geral às ondas de rádio quando o 5G for introduzido à rede existente, a expectativa é que a exposição geral permaneça baixa".

A faixa de frequência dos sinais 5G que serão introduzidos está dentro da banda não-ionizante do espectro eletromagnético e bem abaixo daqueles considerados prejudiciais pela ICNIRP.

"A exposição que o 5G vai gerar foi analisada em profundidade pela Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não Ionizante, e as restrições foram estabelecidas bem abaixo do menor nível de radiofrequência relacionada ao 5G que demonstrou ser nociva", destaca Croft.

A Organização Mundial da Saúde afirma que a exposição a frequências eletromagnéticas abaixo dos limites recomendados pelas diretrizes da comissão não parece ter nenhuma consequência conhecida sobre a saúde.

 

A Justiça determinou que um hospital pague R$ 80 mil a um homem que contraiu o vírus HIV após receber transfusão sanguínea. A decisão é da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que reformou parte da sentença da Comarca de Virginópolis.

O homem relata que, em maio de 2012, envolveu-se em acidente automobilístico, sendo encaminhado para o hospital do Município de Guanhães, onde foi submetido à transfusão. Em agosto do mesmo ano, ao realizar exames de rotina e preventivos, se surpreendeu com a notícia de que era portador do HIV.

Como a esposa e o filho, que na época contava com cinco meses de idade, não eram portadores do vírus, ele concluiu que a contaminação provavelmente ocorreu devido ao procedimento, feito alguns meses antes. O homem então ajuizou ação contra o hemocentro requerendo indenização por danos morais.

Sentença

O juiz Vinícius Pereira de Paula, da Comarca de Virginópolis, região do Rio Doce, sentenciou o hemocentro ao pagamento de R$ 100 mil ao paciente, a títulos de danos morais.

A instituição recorreu, alegando que fez todos os testes exigidos, sendo que as bolsas de sangue vieram de doadores confiáveis, com histórico de doações e exames de sorologia negativos.

Também de acordo com o estabelecimento, o profissional de saúde e o hospital em que o homem estava são responsáveis pelos serviços que oferecem, e têm o dever de prestá-los de forma satisfatória, a fim de evitar que o paciente contraia qualquer doença com a transfusão.

Por fim, o hemocentro alegou que, uma vez que o autor da ação não foi submetido a exame clínico antes da transfusão para constatar a presença do HIV, não se pode afirmar que tenha adquirido o vírus durante o procedimento. Assim, o estabelecimento não poderia ser responsabilizado pelas ocorrências clínicas do paciente.

Acórdão

O relator, desembargador Corrêa Junior, deu parcial provimento ao recurso do hemocentro, reduzindo o valor da indenização para R$ 80 mil.

Para o magistrado, a reparação, mesmo sendo de natureza puramente subjetiva, deve respeitar os parâmetros objetivos, a fim de que seja resguardada a proporcionalidade da imposição, evitando-se o enriquecimento sem causa.

O relator afirmou, também, que existem diversos medicamentos que ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico e a aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que convivem com o vírus. Dessa forma, ainda que não haja uma cura para a Aids na atualidade, existe um tratamento hábil a controlar a moléstia.

Por esse motivo e por não haver comprovação concreta do constrangimento especificamente em virtude da doença, a indenização foi diminuída para R$ 80 mil.

Acompanharam o voto do relator a desembargadora Yeda Athias e o desembargador Audebert Delage.

Para preservar os envolvidos, o acórdão e a movimentação não serão divulgados.


Assessoria de Comunicação Institucional -- Ascom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais -- TJMG

 

A Dra. Hellisse Bastos dá dicas de procedimentos que podem ser feitos em casa para ficar com a beleza em dia mesmo estando em período de quarentena.


Com a pandemia do novo coronavírus, clínicas estéticas, spas e salões de beleza foram obrigados a encerrar as atividades temporariamente, seguindo recomendação do Ministério da Saúde, para garantir a segurança de todos. Além disso, muitas mulheres estão cumprindo a quarentena e evitando deslocamentos para fora de casa. No entanto, isto não é motivo para descuidar da beleza e da saúde.

A Dra. Hellisse Bastos é dermatologista e especialista em estética afirma que mesmo sem poder ir à clínica ou spa, existem cuidados simples que podem fazer toda a diferença neste momento da quarentena para estar com a beleza e a saúde em dia: “cuidar da beleza também é cuidar da saúde, pois inclui hábitos de higiene, treinos físicos e nutrição, o que só faz bem. Além disso, a estética tem a ver com a saúde mental, a autoestima, o equilíbrio emocional de todas nós. Se sentir bem e confortável na própria pele é fundamental, corpo são e mente sã.”

Confira as 10 dicas da Dra. Hellisse Bastos para cuidar da sua beleza e da sua saúde em casa durante a quarentena, elevando a sua autoestima e cuidando do seu bem estar

1- Não durma mais que o necessário

Dar lugar à preguiça e dormir mais de 8h por dia traz desequilíbrio hormonal, leva a mal humor, causa edema facial e bolsas embaixo dos olhos. Ideal é ter de 6h a 8h de sono por dia e acordar de forma natural, ainda com algum sono. Após o almoço, é bom tirar uma soneca por no máximo 20 minutos.

2- Treine o seu humor

As risadas têm propriedades neuroquímicas e fisiológicas que diminuem o estresse, assim como marcadores inflamatórios e tem o poder de aumentar sua energia e beleza.

Rir é um bom remédio para muitos males e libera serotonina no organismo, importante neurotransmissor que mantêm a saúde mental e o equilíbrio do humor. Logo, se permita rir e se divertir mesmo na quarentena, espantando o estresse e o mau humor, que elevam o cortisol e causam inchaço e retenção de líquidos.

3- Faça sua limpeza corporal com autoconsciência

Preste atenção a textura , cor e cheiro da sua pele, cabelo e unhas durante o banho. Não empregue força demais na hora de esfregar a pele do corpo e, caso queira fazer uma esfoliação, use materiais e produtos adequados para fazer isto.

Pense na sustentabilidade na hora de fazer a higiene bucal e tomar o seu banho.
Quando for retirar os esmaltes das unhas, tenha em mente a atenção de estar sempre limpando os cantinhos das unhas

Faça esfoliação dos pés com movimentos de auto-massagem.

4- Invista mais tempo cuidando de si

Aproveite o confinamento para fazer tudo aquilo que talvez a sua rotina não permitisse fazer com frequência. Passe um bom hidratante após o banho no corpo, nos dedos e nas unhas fazendo auto massagem. Retire toda maquiagem e fique um tempo sem usá-la, para descansar a pele. Como não irá sair à rua, não precisa estar maquiada todos os dias. O uso contínuo da maquiagem obstrui os poros.

5- Movimente-se todos os dias para liberar o fluxo energético.

Água parada dá dengue e do mesmo modo nosso corpo não foi feito para ficar o tempo todo em repouso. É preciso manter o corpo em movimento para liberar o fluxo energético, ajudar na circulação, diminuir a retenção hídrica, eliminar toxinas e mantém o metabolismo em ordem.

Diga não à tentação do sedentarismo durante a quarentena e procure uma atividade para fazer em casa, mesmo que de curta duração.

6- Crie rotinas

A quarentena pode ser um apelo tentador para o desleixo. Contudo, é preciso se doutrinar para enfrentar este período sem descuidar da saúde e da beleza. Costumo categorizar por letras do alfabeto as atividades.

A: Corpo - autocuidado com pele, cabelos e unhas principalmente com :
Limpeza
Esfoliação
Hidratação

B: Mente - Autoconhecimento
Leituras,
Filmes
Jogos e atividades

C: Atividade física
Evitar o sedentarismo
Estar sempre em movimento

D: Almoçar/ soneca
Tirar 20min de sono após o almoço
Evitar dormir demais durante a noite
Regrar horários de dormir e acordar

7- Preste atenção na sua alimentação

Evite alimentos hipercalóricos, que sejam ricos em açúcar, assim como diminua o consumo de processados e industrializados . Esse hábito é altamente deletério para nossa saúde e beleza e provoca diversos processos inflamatórios, inclusive na pele e cabelos.

8 - Pratique o jejum intermitente

Estimula sua imunidade é super antioxidante e favorece processos anti-inflamatórios do corpo.

9- Acrescentes chás relaxantes e desintoxicantes à sua rotina

Invista em acrescentar à sua alimentação a ingestão de chás tipo Melissa, carqueja, dente de leão, lavanda e valeriana.

10- Faça procedimentos de renovação da pele

Adotar a esfoliação e a limpeza de pele ajuda e muito a melhorar não somente o aspecto, mas também a prevenir acne, manchas, poros, rugas.

Consulte um dermatologista e tenha um profissional especializado na saúde da sua pele para chamar de seu, que te acompanhe e cuide de você presencialmente ou telepresencialmente pela internet.

 

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