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O nióbio foi descoberto pelo químico inglês Charles Hatchett em 1801, a partir de estudos do mineral columbita. Ele nomeou o novo elemento encontrado de columbium (Cb). Posteriormente, em 1846, de forma independente, o químico alemão Henrich Rose descobriu o elemento e nomeou-o de nióbio, nome adotado pela comunidade internacional a partir de 1950.
O nióbio é um metal brilhante, extraído principalmente do mineral columbita, e considerado de baixa dureza.
Para que serve?

Entre suas utilizações comerciais, podemos citar o uso em dispositivos médicos, como o marca-passo, pois suas ligas metálicas são fisiologicamente inertes e com características hipoalergênicas. Por esse motivo, também é utilizado em fabricação de joias.
O nióbio também é utilizado na produção de fios de ímãs supercondutores empregados nas máquinas de ressonância magnética e até nos aceleradores de partículas.


Onde é encontrado?

O nióbio não é encontrado de forma livre na natureza, mas sim em minérios, como a columbita e tantalita. Nesses minerais, o nióbio apresenta-se na forma do isótopo estável 93Nb, porém, estima-se que existam pelos menos 28 radioisótopos já sintetizados, com números de massa variando de 83 até 110 u.

Nióbio no Brasil

O Brasil possui a maior parte do nióbio disponível no planeta (cerca de 94%) e também é responsável por grande parte da comer-cialização desse metal. Por não ter utilização comprovada desse elemento, em 1965, o governo permitiu que a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em parceria com o governo americano, explorasse as reservas de nió-bio encontradas no solo brasileiro. Nos anos seguintes, a CBMM foi comprando a parte que cabia aos americanos e passou a ser a controladora mundial da comercialização do nióbio.
Vale dizer que o fato de possuir quase a totalidade da reserva de nióbio disponível não traz grandes rentabilidades para o governo brasileiro, pois ele é vendido com baixo custo quando comparado a outros metais, como o ouro, que é vendido por quase o dobro do valor de mercado do nióbio.
Isso sem falar que ele é um metal substituível, ou seja, podem ser utilizados outros metais nas ligas que não seja o nióbio. Outro ponto que prejudica a comer-cialização do nióbio é o fato de vendermos a matéria-prima e não darmos valor agregado para o metal extraído, então, exportamos o nióbio e compramos os materiais prontos feitos do metal.

Características

Propriedades químicas: é o elemento químico de número atômico 41 e massa atômica 92,9 u. Seu símbolo é Nb. Pertence ao 5º período da tabela e ao grupo 5 e, portanto, é considerado um metal de transição na classificação periódica dos elementos químicos. Suas propriedades químicas assemelham-se às propriedades do tân talo (Ta), localizado no mesmo grupo logo abaixo do nióbio.

Propriedades físicas:
é um metal brilhoso, com coloração cinza e, em condições normais, é sólido (temperatura de fusão: 2477 °C; temperatura de ebulição: 4744 °C). É dúctil e apresenta propriedades supercon-dutoras, além de ser resistente à corrosão.

Curiosidades

Inicialmente, o nióbio era utilizado como fila-mentos de lâmpadas incan-descentes, mas foi rapidamente substituído pelo tungstênio (W) por ser um metal com maior ponto de fusão.

O Brasil possui mais de 90% das reservas mundiais desse metal.
A maior reserva de nióbio encontra-se na cidade de Araxá-MG.
Em 2012, a média do preço da liga ferro-nióbio ficou em US$ 26,5 o quilo.
A demanda do mercado mundial sobre o nióbio é de 100 mil toneladas anuais, na qual o Brasil contribui com 90% desse total.
Cerca de 100 g desse metal é capaz de tornar uma liga de 1 tonelada de ferro extremamente resistente.

 

Cota atingida no dia 24 de março não era vista há 3 anos e meio.

 

No relatório divulgado pelo operador nacional de sistema elétrico, o nível do reservatório do Lago de Furnas aparece com volume útil de 57,62% e com nível de 762,29 metros, cota que ultrapassou os 750 metros estabelecidos pela Agência Nacional das Águas – ANA.

A cota 762 trouxe alívio para moradores, empresários e autoridades, já que, mesmo com alto índice de chuvas do início do ano, estavam sendo levantadas suspeitas de que a água da represa estava sendo desviada para outros fins. A desconfiança foi confirmada quando em um documento, enviado por Furnas, ao Senado, o órgão afirmava que a água do lado, além de abastecer outras 11 usinas, estava sendo desviada para a Bacia Paraná/Tietê.

“Eu espero muito que Furnas, que o operador nacional de sistemas e as autoridades de uma maneira geral tenham a compreensão de se manter o nível dessa água e nós vamos continuar cobrando, continuar trabalhando para que essa realidade possa persistir”, afirmou o senador Rodrigo Pacheco.

“Precisamos continuar vigilantes, já que se trata de uma cota que a qualquer momento, se abrirem a represa e os vertedouros , consequentemente as águas do Mar de Minas diminuirão”, disse o deputado Professor Cleiton Oliveira.

O prefeito de Boa Esperança e atual presidente da Associação dos Municípios do Lago de Furnas – Alago, Hideraldo Henrique, “nós queremos muito mais, para que no tempo da seca possamos usufruir do nosso Lago de Furnas, de maneira sustentável”, disse.

“Nós recebemos essa notícia com muita alegria, pois é o mínimo que nós tínhamos que fazer, ou seja, deixar uma cota mínima para que dê segurança aos investidores, para que eles possam retomar seus investimentos e para que os municípios possam retomar suas atividades da gastronomia, da hotelaria. Nós esperamos que isso seja mantido. Precisamos que ainda seja preservado esse volume e que ele suba mais, pois assim toda região fomenta suas economias. Queremos ressaltar ainda que continuaremos vigilantes e lutando sempre pelo lago, um dos maiores patrimônios do povo mineiro”, disse o vereador de Varginha, Leonardo Ciacci, que vem trabalhando em defesa da cota mínima.

 

 

Dificuldades

 

O Lago de Furnas abrange 34 cidades mineiras numa extensão de 1.406 quilômetros quadrados, sendo um dos maiores lagos artificiais do mundo – a orla do lago tem 3.500 quilômetros de perímetro e é quatro vezes maior que a Baía de Guanabara. Mas, nos últimos anos, o que era para ser um mar de água doce hoje, infelizmente, se tornou um cenário de abandono e de pouco caso por parte do Poder Público Federal. Hotéis, pousadas, ranchos e outros empreendimentos turísticos e náuticos sucumbiram diante do baixo volume de água do lago e houve queda no número de visitantes.

 

Mais de 300 empreendimentos foram construídos às margens do Lago de Furnas desde a sua criação. Na época, foi necessário inundar uma grande quantidade de terras, o que forçou a retirada de 35 mil pessoas das regiões que ficaram inundadas.

Fonte: Correio do Sul

 Exatamente há um ano, a barragem de rejeitos na cidade  de Brumadinho entrou em colapso, matando mais de 250 pessoas em um dos piores desastres de mineração do mundo.

Para os sobreviventes e parentes das vítimas que ainda buscam respostas e justiça, o tempo não tem cura.

"Hoje é o mesmo que foi o dia da tragédia. O mesmo sentimento de dor, traição, perda ”, disse Rafaela Cavalcante Andrade, que perdeu a irmã na tragédia.

“Minha irmã era uma pessoa que amava a vida. Ela não merecia isso. 365 dias depois, o sentimento é o mesmo. ”

Os promotores estaduais brasileiros acusaram  ,Fabio Schvartsman, ex-diretor executivo da Vale SA e outras 15 pessoas por homicídio, segundo o documento de acusação .

Respondendo às acusações, a Vale disse que ficou "perplexa com as acusações de conduta dolosa", enquanto um representante de Schvartsman destacou que um relatório da polícia federal sobre o assunto não deveria ser entregue até junho.

Um painel de especialistas nomeados pelos advogados da Vale concluiu em dezembro que o colapso da barragem foi parcialmente provocado por "um nível de água persistentemente alto" que causou a perda de força e estabilidade da estrutura e que não havia aviso de que a barragem era instável.


Muita  dor ,tristeza, revolta e indignação  são sentimentos dos moradores que perderam seus familiaires , amigos e conhecidos !
 
Que a justiça dos homens seja feita nesta tragédia!  !

 

Fórum Econômico Mundial: saiba quais serão os temas discutidos em Davos em 2020
O encontro ocorre entre os dias 21 e 24 de janeiro

A reunião do Fórum Econômico Mundial, que acontece todos os anos em janeiro em Davos, na Suíça, dita o tom das discussões sobre negócios para os próximos 12 meses. Cerca de 3 mil pessoas irão acompanhar as conversas que, neste ano, irão se dividir em sete grandes temas. O objetivo, segundo os organizadores, é ajudar governos e instituições internacionais a acompanhar os progressos em direção às metas estabelecidas no Acordo de Paris e facilitar discussões sobre tecnologia e comércio exterior. O encontro ocorre entre os dias 21 e 24 de janeiro.
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Relembre quais foram os 4 grandes temas discutidos no Fórum Econômico Mundial 2019

“As pessoas estão se revoltando porque acreditam que foram traídas pelas ‘elites’ econômicas, e nossos esforços para manter o aquecimento global em um limite de 1,5°C estão perigosamente lentos”, diz o fundador e presidente do Fórum, Klaus Schwab. “Com um mundo em um momento tão crítico, precisamos desenvolver neste ano um ‘Manifesto de Davos 2020’ para repensar o propósito e as métricas para empresas e governos. Foi para isso que o Fórum Econômico Mundial foi criado, há 50 anos, e essa é a contribuição que queremos para os próximos 50 anos”, afirma.

Segundo a Bloomberg, mais de 100 bilionários irão participar do Fórum. Juntos, eles têm uma riqueza de cerca de US$ 500 bilhões. São esperados 33 bilionários dos Estados Unidos, 19 da Índia, e 7 da Rússia.

Os sete temas principais do Fórum em 2020 são:

- Como salvar o planeta
- Sociedade e futuro do trabalho
- Tecnologia para o bem
- Economias mais jutas
- Melhores negócios
- Futuros saudáveis
- Além da geopolítica
Sustentabilidade

O encontro de 2020 será um dos eventos internacionais mais sustentáveis do mundo, segundo a organização. Com certificação do IS0 20121, todas as atividades serão neutras em carbono. Entre as medidas para alcançar o objetivo de zerar as emissões, estão o uso de alimentos de fornecedores locais, fontes alternativas de proteína para reduzir o consumo de carne, uso de energia elétrica vinda de fontes sustentáveis e de veículos elétricos.

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